teoria relativista categorial do conhecimento, ser, vida, existencialidades, e outros.
Teoria unificatória e geral Graceli meta-crácio-transcendentalismo.
Metafísica, teoria da vida e espécies, teoria do conhecimento, existencialismo.
O conhecimento se processa e existe conforme as categorias de Graceli de potencialidades, capacidades adaptativas e capacidades transcendentes e potencialidades transcendentes.
Como também a evolução das espécies, órgãos, funções, metabolizações, períodos de amadurecimento e processamento de órgãos, e funções, a existência e o ser vital e metafísico, crácio-trans-vital-existencial de Graceli.
E não através de fases no espaço e tempo ou dentro de espaço e tempo, causa e efeito, a priori, ou a posteori.
Morcegos têm capacidades de ressonância sonora para se locomover, outros tem outras aptidões e capacidade para o dia e a noite, luminescência de alguns animais, eletricidade em enguias e outros, tintas em outros como em polvo, sem falar na capacidade de mimetismo e modificações do corpo e de cores.
Ou seja, as capacidades e potencialidades [categorias de Graceli] fazem com que se tenham tipos de existências, evoluções por capacidades e potencialidades [e não por seleção natural], conhecimentos [episteme], diferentes uns dos outros.
Ou seja, se tem um relativismo transcendente epistemológico, e não absoluto.
Outros animais têm capacidades de assimilação sonora, outros de cheiro, outros visuais [como as águias e outros pássaros]
Sem dizer que insetos têm capacidades de reprodução maior do que outros tantos, como também de voar, e se manter com pouca água e alimento.
Ou seja, a vida, a evolução, o conhecimento, a existencialidade, e o ser vital e metafísico passam pelas categorias de Graceli [de potencialidades e capacidades auto-desenvolvidas]. Ou potencialmente desenvolvidas.
O ser crácio-transcendente de Graceli – metafísica, teoria do conhecimento, e existencialismo.
O ser não existe no espaço e no tempo, uma vez que o tempo não existe como coisa em si.
O ser está inserido nele mesmo, em seus fenômenos e transformações, em seus poderes e potencialidades, e em sua transcendência. Logo, ser e conhecimento são poderes e transcendências.
Ou seja, chegaram onde estão pelos poderes e transcendências que os produziu e os transcendeu, e que também é através de poderes que os fazem existirem.
O conhecimento existe como forma transcendente da existência, ou seja, se conhece conforme as potencialidades da mente de absorver e transcender em símbolos e significados. [com linguagem ou sem linguagem].
Porem, existem outros tipos de conhecimento, como o biológico dos funcionamentos vitais, metabólicos, e hormonais, ou mesmo dos reprodutivos, os psíquicos e inconscientes transcendentes, onde a consciência nunca chega a conhecer, ou ter noção de sua existência.
Ou seja, existem varias formas de conhecimento, principalmente os vitais biológicos, sexuais, hormonais, metabólicos, funcionais, inconscientes, e outros.
Sem dizer nos espirituais, ou seja, uma oração forte pode trazer alivio a enfermos.
Assim, existem conhecimentos a priori, transcendentes, e potenciais [de poderes].
Um coração de um feto bate antes mesmo da criança ter contato direto com o mundo externo, sendo também que o mundo externo já existe nele antes mesmo dele nascer. [transcende a ele todas as formas de conhecimento vitais e existenciais antes mesmo de nascer]
O batimento do coração tem os seus fluxos mesmo a pessoa estando dormindo, ou seja, há um controle vital biológico para este compassamento.
Os hormônios reprodutivos se desenvolvem juntamente com o crescimento e amadurecimento dos órgãos genitais. E isto é um poder da transcendentalidade existencial e funcional da vida. E isto é uma forma e tipo de conhecimento.
Todos os animais [fêmeas] tem o sentimento materno, de proteção e amamentação.
Ou seja, o conhecimento não está relacionado com espaço ou tempo, mas sim, com um poder transcendente e existencial que existe dentro da vida.
Ou seja, o conhecimento antes de ser empírico ou racionalista ele é existencial, transcendente e constituído de poderes.
Existencial que existe em função da existência da vida.
Conhecimento Transcendente que existe na forma transcendente dentro do ser todo, e não apenas na mente.
E de poder, pois, são poderes transcendentes para a manutenção da vida, do ser e do próprio conhecimento.
Assim, o conhecimento não é um racionalismo ou empirismo, ou a priori ou a posteori , sintético ou analítico, muito menos que se desenvolve no espaço ou no tempo.
Mas sim, no poder, na existência e na transcendência.
Com isto o próprio ser metafísico é em si a existência, o poder e a transcendência, ou a existência inserido de poder e transcendentalidade, onde o essencial é a manutenção da vida e da existência.
Com isto o ser não caminha em direção a um absoluto através de uma síntese dialética, mas sim, caminha sobre si e dentro de si mesmo em direção a vida e a existência.
Onde o essencial não é um super humano, mas sim a integração do todo onde os mais fracos ajudarão os fortes, e vice-versa.
Com isto se pode perguntar onde fica Deus? , ele fica dentro [interno e externo do todo, do poder, da existência e da transcendentalidade.
Com isto onde está o ser, o ser é o inserido fora do espaço e do tempo, mas o inserido de poder, transcendentalidade, vida, existência dentro de si mesmo.
Com isto, é uma evolução que determina o ser? Não, é o poder pois, só através do poder existencial transcendente é possível haver evolução, pois esta é determinada e processada pelas potencialidades [ poderes], pois, antes do ser vital ser evolutivo ele é poder, e transcendentalidade.
Teoria da evolução Graceli -crácio-existencial.
O ser não evolui através de uma seleção natural, mas sim para fins específicos existenciais e transcendentes, para isto ele constrói órgãos, funções hormônios, metabolismo, cérebro, mente, e outros agentes para a sua existência e vida.
Exemplo disto são os hormônios que existem para manter a vida e a reprodução, ou seja, a reprodução não faz parte de uma seleção natural, muito menos os hormônios e o desenvolvimento metabólico de enzimas, proteínas, açucares, e outros , ou seja, existe uma ordem e uma organização em prol da vida, que vai muito alem do que uma seleção natural.
Mesmo os mais fracos terão capacidade de sintetizar enzimas e produzir hormônios do que outros mais fortes.
Com isto o que se tem são os~poderes que visam a transcendência das espécies e sua existencialidade.
Ou seja, antes de existir para si, o ser existe para a vida do todo, depois das espécies, e por fim dele mesmo.
Ou seja, o que se tem é uma cracio-existecialidade e não um sistema de seleção natural das espécies.
Veja, os órgãos e seus formatos tanto dos animais quanto dos vegetais,
A produção de energia por fotossíntese, a produção de sistemas reprodutivos dos vegetais, e outros, ou seja, isto não faz parte de uma seleção natural. Mas sim, de um universo mais amplo de poderes e transcendentalidades. Em prol da vida, e da existência.
Ou seja, o poder determina a vida e as espécies, em função de transcender para continuar existindo.
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